sábado, 28 de fevereiro de 2009

ENECO 2009

A organização do ENECO está trabalhando em uma comissão de 10 pessoas. A data do evento é de 19 a 24 de julho. Como já foi definido em Ilhéus, no último ENECO, o tema deve envolver a América Latina e nosso tema será "Integração latino-americana em tempos de crise". Quanto aos palestrantes, fizemos uma lista grande, já temos alguns confirmados e de bastante peso em toda a América Latina , o fato é que o mais importante na programação científica e acadêmica é fazer o evento ser o mais plural possível.

O alojamento também será dentro da UFSC, contará com um centro de ensino, mais uma área de camping no próprio campus. Sobre as festas, a comissão trabalha com alguns projetos dentro da própria universidade e outros em festas grandes e muito boas como El Divino e Floripa Music Hall. Tanto o site, quanto material de divulgação, já deve estar pronto e sendo enviado aos cursos de Economia do Brasil em março, mas nesse quesito já estamos bem adiantados, a idéia é deixar tudo encaminhado até o início do período letivo.

O valor das inscrições começará para o pessoal do nordeste por volta dos R$105,00, mas de qualquer maneira vai aumentar enquanto o evento se aproxima, logo quando o site estiver no ar, uma tabela vai dar tudo detalhado. A inscrição esse ano cobre além da alimentação, alojamento e programação científica, o pacote das cinco festas conforme deliberado na plenária final do último ENECO.

Guilherme Schwochow Fissmer
COORDENADOR GERAL ENECO 2009

Introdução a Perícia Econômica

A realização de perícias judiciais e extrajudicias representa um importante campo de atuação para os economistas.

Atualmente devido ao enorme volume de ações envolvendo a revisão e atualização de valores em geral, na justiça Federal, Estadual e Trabalhista, freqüentemente os juízes têm a necessidade de recorrer a um técnico no sentido de esclarecer questões de natureza econômicas e financeiras. Tais ações são basicamente relacionadas a revisões de contratos de empréstimos bancários, cheque especial, Sistema Financeiro de Habitação, desapropriações e muitas outras. Neste contexto, surge um mercado promissor para os economistas.

O economista registrado em seu órgão de classe é profissional habilitado a proceder às perícias econômicas e financeiras tendo como amparo legal o art. 14 da Lei nº. 1.411 de 13/08/51, regulamentado pelos art. 3º, 4º e 7º do Decreto Lei 31.794/52, e ainda, entre outras a Resolução do Conselho Federal de Economia nº 1.754, de 16 de setembro de 2005 – ANEXO I que apresenta normas específicas para o desempenho da atividade pericial pelo economista.
Dedicando-se a esta área o economista pode ainda atuar como assistente técnico da parte ou administrativamente, prestando assessoria econômica a escritórios de advocacia, sindicatos, negociações de dívidas bancárias além de realização de cálculos para liquidação de sentenças trabalhistas e atualização de valores em geral.

Com o intuito de proporcionar aos Economistas, o ingresso neste importante mercado de trabalho, o CORECON/PI trará ao Piauí o Economista Pedro Afonso Gomes (CORECON/SP), para realização de palestra no dia 06/03 em evento realizado pela Associação de Magistrados Piauienses (A crise econômica mundial e o reflexo no judiciário) e realização de curso introdução a perícia econômico-financeira para economistas dias 06 e 07 de março, devendo posteriormente ser realizado curso com maior carga horária.

Para maiores informações, entrem em contato, com a maior brevidade possível, com o CORECON/PI pelo telefone (86) 3221-7337 / 0169 ou e-mail: corecon-pi@cofecon.org.br, pois as inscrições estarão abertas até o dia 04/03/2009 (quarta-feira) até as 18:00.
Participem!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

ATA DO CORECO-URCA-CRATO

RESUMO DA ATA-CORECO-URCA/CRATO

No dia 13 de dezembro de 2008, aconteceu na Universidade Regional do Cariri(URCA)/Crato-CE reunião da FENECO (Federação Nacional dos Estudantes de Economia- REGIONAL NORDESTE II – PE, PB, RN, CE, PI, MA do Conselho Regional dos Estudantes de Economia(CORECO). Foi se discutido na oportunidade a situação do Curso pelos integrantes dos Centros Acadêmicos de Economia, a viabilidade do Encontro Regional dos Estudantes de Economia e a articulação para o fortalecimento da FENECO-NE II. Foram ressaltados problemas de falta de sala de aula, falta de professores, falta de motivação dos estudantes em relação ao curso que acaba respingando nos professores, falta de compreensão dos empresários com relação a importância do Economista, quanto a isto foi colocada a criação de cartas abertas, parcerias com entidades e realizações de eventos a fim de estimular a participação, integração e interesse dos estudantes de Economia. Foi apontada também desmobilização e falta de motivação dos estudantes quanto a importância da discussão sobre Reforma Universitária* pois esta acaba afetando diariamente os estudantes e não há uma percepção e interesse quanto a este problema. Quanto ao Encontro Regional ficou proposto que o evento aconteceria em conjunto com a Semana de Economia da URCA e que esta ficaria em análise pelos demais representantes da Executiva do Nordeste, e ficou acertado que os CAECOs das demais IES do nordeste e do CE devem ser procurados tanto para constituir a comissão organizadora para a viabilidade do mesmo como para organizar o evento. Encerrando as discussões, foram feitos dois encaminhamentos finais, e que foram aprovados pelos presentes:
Realização de um ERECO em 2009, na cidade de Crato/CE, na URCA;

Próximo CORECO será de 06 a 08 de fevereiro de 2009, na UFPI, em Teresina/PI.
Estiveram presentes Jessé Gomes(representante da Empresa Junior-EJUCEC e Danilo Brandão-CAECO**-URCA, Lourdimar Silva-CAECO-Teresina-UFPI e Robson Torres Bandeira-CAECO-UFC,.
*Quanto a este tema: Reforma Universitária a FENECO (Federação Nacional dos Estudantes de Economia) faz frente de luta CONTRA A REFORMA UNIVERSITÁRIA
**CAECO=Centro Acadêmico de Economia
Em Breve será disponibilizado a ATA do II CORECO, realizado em Teresina.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

CURSO DE ECONOMIA SERÁ AVALIADO PELO ENADE

Enade 2009 abrangerá todos estudantes
O exame será aplicado dia 8 de novembro para 24 cursos superiores
Publicado em 30/01/2009 - 17:00
A partir de 2009, todos os estudantes que ingressarem ou concluirem dos cursos de graduação avaliados pelo MEC (Ministério da Educação) terão de realizar o Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). A nova norma está prescrita na portaria nº 108, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 30 de janeiro.
Nas edições anteriores, o exame era realizado por amostragem, com base na seleção dos alunos feita pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). As novidades serão incorporadas já no Enade 2009, que será realizado no dia 8 de novembro.
As IES (Instituições de Ensino Superior) deverão inscrever seus estudantes no exame entre os dias 29 de junho e 31 de agosto. Segundo o Inep, até dia 29 de maio os dirigentes acadêmicos receberão as instruções e os instrumentos necessários para as candidaturas.
O Inep divulgará, até 10 de setembro, a lista dos estudantes que participarão do exame e, até 26 de outubro, os respectivos locais de aplicação das provas. O Manual do Enade de 2009 será publicado até 31 de março. Nele, estarão especificados os procedimentos técnicos indispensáveis para a realização da prova.
As graduações que serão avaliadas nesta edição são Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social, Design, Direito, Estatística, Música, Psicologia, Relações Internacionais, Secretariado Executivo, Teatro e Turismo.
Serão analisados também, pela primeira vez, os cursos superiores de tecnologia em Design de Moda, Gastronomia, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Turismo, Gestão Financeira, Marketing e Processos Gerenciais.
Entre ingressantes estão os estudantes que até 1º de agosto tiverem concluído entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso. Os denominados concluintes são os alunos que, até a mesma data, tiverem cursando pelo menos 80% da carga horária mínima do currículo da graduação ou que tenha condições acadêmicas de conclusão neste ano letivo.
Ficam dispensados do Enade os estudantes que colarem grau até 31 de agosto de 2009 e os que estiverem oficialmente matriculados e cursando atividades curriculares fora do Brasil na data de realização do exame. Ingressantes e concluintes ausentes em edições anteriores precisam regularizar a situação para fazer a prova.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Estudantes fogem de cursos de economia

Pouco mais de 60 mil jovens estudavam economia em 2003.
Em tempos de explosão de vagas do ensino superior, o curso de ciências econômicas comeu poeira. Entre 1991 e o ano retrasado, o número de alunos matriculados caiu 14%. No mesmo período, o número de estudantes de administração, por exemplo, quase triplicou, alcançando a marca de mais de meio milhão de universitários.
Levantamento do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, mostra que os cursos que, de uma forma ou de outra, podem "concorrer" com o de economia pela preferência dos vestibulandos se deram bem melhor nos últimos anos. Cresceram os números de matriculados em administração, direito, contabilidade e engenharia.
A década de 90 e o início dos anos 2000 foram definitivamente dos cursos de administração, pelo menos se o termômetro é o número de pessoas estudando a disciplina. Foram, em 2003, 565 mil matrículas. Volume que coloca o curso no primeiro lugar no ranking nacional da preferência dos universitários.
No mesmo ano, os que estavam sentados nos bancos de economia chegavam a pouco mais de 10% do total de estudantes de administração. O desinteresse se explica. Por um lado, parte dos jovens diz acreditar que estudar economia os levará a uma estrada cujo único fim é o mercado financeiro -a um banco ou, talvez, à Bolsa. Por outro, há quem associe a profissão a planos econômicos mirabolantes e fracassos recorrentes, algo não tão "pé no chão" quanto eles gostariam. Uma boa parte corre para os cursos de administração, em que esperam encontrar uma formação mais abrangente do que a dos economistas.
"Os estudantes avaliam que o curso de administração é mais amplo, com uma formação que abrirá portas para buscar vaga em várias áreas", diz Silvio Bock, da Nasce Orientação Vocacional.
"Intromissões"
Correta ou não, essa percepção tem mantido os jovens longe dos bancos dos cursos de economia. Curioso é que o desinteresse no Brasil ocorre justamente quando os economistas, a princípio, têm visto seu campo de trabalho aumentar. É pelo menos essa a conclusão inevitável de quem dá uma olhada rápida no tipo de pesquisa em que eles têm se envolvido.
Mais do que o mundo do dinheiro e da Bolsa, hoje há economistas se "intrometendo" em várias áreas. Entre os mais recentes trabalhos disponíveis no site do NBER (sigla em inglês para Serviço Nacional de Pesquisa Econômica e importante centro americano), há pesquisas sobre como os pais decidem em que escola colocar os filhos, ou sobre possíveis explicações para a taxa de suicídio entre jovens, ou ainda uma avaliação sobre o quanto os trabalhadores são ouvidos nas empresas. Há economistas atuando em saúde, trânsito, educação, legislação.É claro que eles se intrometem com o que sabem, como economistas, e estão sempre a postos para avaliar o quanto cada escolha irá custar em uma situação específica. A administração municipal deve colocar um pedágio nos acessos ao centro da cidade para reduzir o trânsito?
Com muita estatística, econometria e acesso aos dados sobre tráfego e sobre o comportamento dos motoristas, os economistas podem ajudar a prever quais seriam as mudanças, se elas valeriam a pena, quais seriam os prós e contras da medida."O economista recebe uma formação ampla. Formação que permite com que ele lide com processos de escolha, quando existem restrições de recursos. Essa é uma situação que ocorre em todas as áreas", afirma Heron do Carmo, economista e presidente do Corecon-SP (Conselho Regional de Economia de São Paulo).Ele não arrisca uma única resposta sobre a origem do desinteresse dos jovens. Anos de crises, com inflação nas alturas e descontrole macroeconômico, diz Heron, podem ter criado a impressão de que a profissão está intimamente ligada ao mundo do dinheiro, das contas e das planilhas financeiras. Esse pode ser o mundo dos economistas, como muitos outros, diz Heron. Para tentar derrubar os mitos ou desentendimentos, o Corecon lançou até uma campanha publicitária (leia texto nesta página) no início deste ano, com cartazes pelo metrô de São Paulo, tentando mostrar que o trabalho dos economistas ultrapassa a Bolsa de Valores.A economia brasileira anda mais em ordem do que no passado, lembra Heron. O que, porém, não significa, na avaliação dele, que está mais fácil lidar com ela. "Hoje, a economia é mais aberta. Estamos mais conectados com o mundo. E, justamente por isso, ter um economista para ajudar a planejar, a prever, a entender os cenários nacional e internacional é cada vez mais necessário", diz o economista do Corecon.
Fonte: Folha de S.Paulo

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

CORECO em TERESINA. Participe!


A Universidade Federal do Piaui sediará nos dias 06,07 e 08 de fevereiro do 2009 em Teresina Piaui, a reunião do Conselho Regional do Estudantes de Economia da Região Nordeste. Esse evento contará com a participação de Estudantes da Regional Nordeste-2 (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba) da Executiva do Curso de Economia e visa discutir movimento estudantil com os Estudantes de Economia, Universidade, a situação da FENECO bem como a viabilidade da realização do Encontro Regional do Estudantes de Economia do Nordeste e outros assuntos pertinentes ao Curso de Economia nessa região.

OBS:

Situação da Nordeste 2 - Apresentação da Realidade local de cada participante, lutas e dificuldades.

Formação Política - Leitura e discussão - tema a ser discutido em reuniões on-line.

Vídeos e Debates - Discutir e debater, vídeos e documentários pre-aprovados em reuniões on-line.

Espaço FENECO Bandeiras de lutas - Discutir as resoluções da plenária final do ENECO 2008 e as Bandeiras de luta da Federação como base para o CORECO 2009.

calendário - elaboração